* São dois os mais fortes dos guerreiros: o tempo e a paciência.

* Em todos os seus sonhos mais belos o homem nunca soube inventar coisa mais bela do que a natureza. (Alphonse de Lamartine)

* Pelo brilho nos olhos, desde o começo dos tempos, as pessoas reconhecem seu verdadeiro Amor.(Paulo Coelho)

* O verdadeiro artista não dá atenção ao público. O público para ele não existe.(Oscar Wilde)

* Dinheiro é como o adubo: só serve quando espalhado

* O trabalho espanta três males: o vício, a pobreza e o tédio.(Voltaire)

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"I don't ponder, dream."

Thursday, November 30, 2006

All wrong, all wrong

Pequena historinha:

Era uma vez um pássaro. Adornado com um par de asas perfeitas e plumas reluzentes, coloridas e maravilhosas. Enfim, um animal feito para voar livre e solto do céu, alegrar quem o observasse.

Um dia, uma mulher viu este pássaro e se apaixonou por ele. Ficou olhando o seu vôo com a boca aberta de espanto, o coração batendo mais rápido, os olhos brilhando de emoção. Convidou-o para voar com ela, e os dois viajaram no céu em completa harmonia. Ela admirava, venerava, celebrava o pássaro.

Mas então pensou: talvez ele queira conhecer algumas montanhas distantes! E a mulher sentiu medo. Medo de nunca mais sentir aquilo com outro pássaro. E sentiu inveja, inveja da capacidade de voar do pássaro.

E sentiu-se sozinha.

E pensou: “Vou montar uma armadilha. A próxima vez que o pássaro surgir, ele não mais partirá.”

O pássaro, que também estava apaixonado, voltou no dia seguinte, caiu na armadilha, e foi preso na gaiola.

Todos os dias ela olhava o pássaro. Ali estava o objeto de sua paixão, e ela mostrava para suas amigas, que comentavam: “Mas você é uma pessoa que tem tudo.” Entretanto, uma estranha transformação começou a processar-se: como tinha o pássaro, e já não precisava conquistá-lo, foi perdendo o interesse. O pássaro, sem poder voar e exprimir o sentido de sua vida, foi definhando, perdendo o brilho, ficou feio – e a mulher já não prestava atenção nele, apenas na maneira como o alimentava e cuidava de sua gaiola.

Um belo dia, o pássaro morreu. Ela ficou profundamente triste, e vivia pensando nele. Mas não se lembrava da gaiola, recordava apenas o dia em que o vira pela primeira vez, voando contente entre as nuvens.

Se ela observasse a si mesma, descobriria que aquilo que a emocionava tanto no pássaro era a sua liberdade, a energia das asas em movimento, não o seu corpo físico.

Sem o pássaro, sua vida também perdeu sentido, e a morte veio bater à sua porta. “Por que você veio?” perguntou à morte.

“Para que você possa voar de novo com ele nos céus”, respondeu a morte. “Se o tivesse deixado partir e voltar sempre, você o amaria e o admiraria ainda mais; entretanto, agora você precisa de mim para poder encontrá-lo de novo.”

... do livro ONZE MINUTOS.

É bem assim: o medo de perder muitas vezes nos faz agir errado,

A falta de atenção nos faz perder algo muito importante na nossa vida

E quando já é tarde demais a gente enxerga e quer voltar atrás

Não dá. E se lamentar não leva a nada!

A vida nos dá outras chances às vezes e é preciso abrir bem os olhos e aproveitar, até mesmo para não repetir as mesmas bobices.

Esperar a morte para poder começar diferente? Nunquinha!!

A vida é hoje! Agora! Voe junto com seu pássaro!

Wednesday, November 29, 2006

Just to say: Good Bye!

A Despedida do Amor

Existem duas dores de amor:
A primeira é quando a relação termina e a gente,
seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro,
com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva,
já que ainda estamos tão embrulhados na dor
que não conseguimos ver luz no fim do túnel.

A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.

A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços,
a dor de virar desimportante para o ser amado.
Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida:
a dor de abandonar o amor que sentíamos.
A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre,
sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também...

Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou.
Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém.
É que, sem se darem conta, não querem se desprender.
Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir,
lembrança de uma época bonita que foi vivida...
Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual
a gente se apega. Faz parte de nós.
Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis,
mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo,
que de certa maneira entranhou-se na gente,
e que só com muito esforço é possível alforriar.

É uma dor mais amena, quase imperceptível.
Talvez, por isso, costuma durar mais do que a 'dor-de-cotovelo'
propriamente dita. É uma dor que nos confunde.
Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos
deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por
ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos,
que nos colocava dentro das estatísticas: "Eu amo, logo existo".

Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo.
É o arremate de uma história que terminou,
externamente, sem nossa concordância,
mas que precisa também sair de dentro da gente...
E só então a gente poderá amar, de novo.


Tuesday, November 21, 2006

Give me my kiss


Trecho do ...

O desejo profundo, o desejo mais real é aquele de aproximar-se de alguém. A partir daí, começam a ocorrer as reações, o homem e a mulher entram em jogo, mas o que acontece antes – a atração que os juntou – é impossível de explicar. É o desejo intocado, em seu estado puro.

Quando o desejo ainda está neste estado puro, homem e mulher se apaixonam pela vida, vivem cada momento com reverência, e conscientemente, sempre esperando o momento certo de celebrar a próxima bênção.

Pessoas assim não têm pressa, não precipitam os acontecimentos com ações inconscientes. Elas sabem que o inevitável se manifestará, que o verdadeiro sempre encontra uma maneira de mostrar-se. Quando chega o momento, elas não hesitam, não perdem uma oportunidade, não deixam passar nenhum momento mágico porque respeitam a importância de cada segundo.

Paulo Coelho

Saturday, November 18, 2006

Think abou think about

do site: http://www.warriorofthelight.com

...Quando voltamos a nos encontrar, perguntei o que devia fazer para organizar um pouco a minha busca espiritual, que parecia não levar a lugar nenhum. Eis sua resposta:

- Não procure ser coerente o tempo todo; descubra a alegria de ser uma surpresa para você mesmo. Ser coerente é precisar usar sempre a gravata combinando com a meia . É ser obrigado a manter amanhã as mesmas opiniões que você tinha hoje. E o movimento do mundo – onde fica?

“Desde que você não prejudique ninguém, mude de opinião de vez em quando, e caia em contradição sem se envergonhar disso; você tem este direito. Não importa o que os outros vão pensar – porque eles vão pensar de qualquer maneira.

...

"The soul needs beauty for a soul mate
When the soul wants… the soul waits … "


Outras Frequências

Engenheiros do Hawaii

seria mais fácil fazer como todo mundo faz
o caminho mais curto, produto que rende mais
seria mais fácil fazer como todo mundo faz
um tiro certeiro, modelo que vende mais

mas nós dançamos no silêncio
choramos no carnaval
não vemos graça nas gracinhas da tv
morremos de rir no horário eleitoral

seria mais fácil fazer como todo mundo faz
sem sair do sofá, deixar a ferrari pra trás
seria mais fácil, como todo mundo faz
o milésimo gol sentado na mesa de um bar

mas nós vibramos em outra freqüência
sabemos que não é bem assim
se fosse fácil achar o caminho das pedras
tantas pedras no caminho não seria ruim

Friday, November 17, 2006

Da Janela




Da janela eu vejo a rua
Onde ela caminha todo o dia
Todo o dia
Ela passa
E sempre acha graça quando me vê

Ela passa tão depressa
Que eu não tenho tempo
E nem coragem
De abrir a boca e fazer a pergunta que eu ensaiei

Você ainda me ama
Me ama
Eu sei que no fundo, bem no fundinho
Você ainda me ama

Da janela eu vejo a rua
Onde ela caminha
No fim do dia
NA volta pra casa
Já está tão escuro que ela ja não mais me ve

Mas eu tenho que chamar
Eu tenho que gritar
Eu tenho que fazer ela parar
Quem sabe até fazer ela voltar
Eu tenho mesmo é que perguntar

... você ainda me ama?


A fé consciente é liberdade.
A fé instintiva é escravidão.
A fé mecânica é loucura.
A esperança consciente é força.
A esperança emocional é covardia.
A esperança mecânica é doença.
O amor consciente desperta o amor.
O amor emocional desperta o inesperado.
O amor mecânico desperta o ódio.

Monday, November 13, 2006

Just let me love you

Don't

Shania Twain

Composição: Shania Twain e R. John Lange

DON’T

Don’t you wish we tried?
Do you feel what I feel inside
You know my love is stronger than pride
No, don’t let your anger grow
Just tell me what you need me to know
Please talk to me, don’t close the door
Cause I wanna hear you, wanna be near you

REFRAO
Don’t fight, don’t argue
Give me the chance to say that I’m sorry
Just let me love you
Don’t turn me away, don’t tell me to go

Don't
Don’t give up on trust
Don’t give up on me, on us
If we could just hold on long enough
We can do it
We’ll get through it

Don’t fight, don’t argue
Just give me the chance to say that I’m sorry
Just let me love you
Don’t turn me away, don’t tell me to go

Don’t pretend that it’s ok
Things won’t get better that way
Don’t do something you might regret someday
Don’t
Don’t give up on me
We can do it
We’ll get through it

Don’t fight, don’t argue
Just give me the chance to say that I’m sorry
Just let me love you
Don’t turn me away, don’t tell me to go

Friday, November 10, 2006

Vamos Fugir

“Onze Minutos” – Paulo Coelho

...Do Diário de Maria, ao voltar para casa:

Não me lembro mais quando foi, mas em um domingo desses, resolvi entrar numa igreja para assistir à missa. Depois de muito tempo esperando, foi que me dei conta de que estava no lugar errado – era um templo protestante.

Ia sair, mas o pastor começou o sermão, achei que seria indelicado levantar-me – e isso foi uma bênção, porque naquele dia escutei coisas que precisava muito ouvir.

O pastor disse algo como:

“Em todas as línguas do mundo existe um mesmo ditado: o que os olhos não vêem, o coração não sente. Pois eu afirmo que não há nada mais falso que isso; quanto mais longe, mais perto do coração estão os sentimentos que procuramos sufocar e esquecer. Se estamos no exílio, queremos guardar cada lembrança de nossas raízes, se estamos distantes da pessoa amada, cada pessoa que passa pela rua nos faz lembrar dela.

“Os evangelhos, e todos os textos sagrados de todas as religiões foram escritos no exílio, em busca da compreensão de Deus, da fé que movia os povos adiante, da peregrinação das almas errantes pela face da terra. Não sabiam os nossos antepassados, e tampouco nós sabemos, o que a Divindade espera de nossas vidas – é o momento que os livros são escritos, os quadros são pintados, porque não queremos e não podemos esquecer quem somos.”

No final do culto, fui até ele e agradeci: disse que era estrangeira em uma terra estrangeira, e agradeci por ter me lembrado de que o que os olhos não vêem, o coração sente. E por ter sentido tanto, hoje vou embora...

Há! Dá-lhe Inter!!!!!

Fotinhos de muitos anos luz atrás...
A melhor infância: praia rodeada de amigos :D































Gone

Jack Johnson

Look at all those fancy clothes
But these could keep us warm just like those
And what about your soul, is it cold?
Is it straight from the mold and ready to be sold?

And cars, and phones, and diamonds rings, bling bling
Those are only removable things
And what about your mind, does it shine?
Or are those things concerned you, more then you time?

Gone going, gone everything, gone give a damn
Gone, be the birds, when they don´t want to sing
Gone people, all awkward with their things, gone

Look at you out to make a deal
You try to be appealing but you lose your appeal
What about those shoes you´re in today, they´ll do no good
On the bridges you burnt along the way, oh...

You willing to sell anything, gone with your hurt
Leave your footprints, we´ll shame them with our words
Gone people, all careless and consumed, gone

Gone going, gone everything gone give a damn
Gone be the birds, when they don´t want to sing
Gone people, all awkward with their things, gone...

Thursday, November 09, 2006

you know you gotta try

Primeiro:
B
L
A
C
K

E
Y
E
D

PEAS

EU FUI,
E TAVA
MUUUUUUITO BOM!


...

Do livro Onze Minutos de Paulo Coelho (último livro lido)...

“Trecho do diário de Maria, dois dias depois de voltar ao normal:

A paixão faz a pessoa parar de comer, dormir, trabalhar, estar em paz. Muita gente fica assustada porque, quando aparece, derruba todas as coisas velhas que encontra.

Ninguém quer desorganizar seu mundo. Por isso, muita gente consegue controlar esta ameaça e são capazes de manter de pé uma casa ou uma estrutura que já está podre. São os engenheiros das coisas superadas.

Outras pessoas pensam exatamente o contrário: entregam-se sem pensar, esperando encontrar na paixão a solução para todos os seus problemas. Colocam na outra pessoa toda a responsabilidade por sua felicidade, e toda culpa por sua possível infelicidade. Estão sempre eufóricas porque algo maravilhoso aconteceu, ou deprimidas porque algo que não esperavam terminou destruindo tudo.

Afastar-se da paixão, ou entregar-se cegamente a ela – qual destas duas atitudes é a menos destruidora?

Não sei.

Leitura atual: CARA, CADÊ O MEU PAÍS?, de Michael Moore!

Wednesday, November 08, 2006

...What´s Up?!

Feliz seja
o Homem
a Mulher
a Criança
o Filho
o Irmão
o Tio
o Amigo

Eterna seja

a lembrança
o abraço
o aperto de mão
a sabedoria
a memória
o olhar

Bem DITO seja

O dia
as Horas
Os minutos
Cada Segundo

Sábias sejam: as palavras
mais Sábio ainda permaneça: o silêncio.









What´s Up

4 Non Blondes

Composição: Indisponível

25 years and my life is still
I'm trying to get up that great big hill of hope
For a destination
I realized quickly when I knew I should
that the world was made up of this brotherhood of man
for whatever that means
And so I cry sometimes when I'm lying in bed
Just to get it all out what's in my head
And I am feeling a little peculiar
And so I wake in the morning and I step outside
And I take a deep breath
And I get real high
And I scream from the top of my lungs
What's goin' on
And I say, hey hey hey hey
I say hey, what's going on?
And I say, hey hey hey hey
I say hey, what's going on?
ooh, ooh ooh...
And I try, oh my God do I try
I try all the time in this institution
And I pray, oh my God do I pray
I pray every single day for a revolution
And so I cry sometimes when I'm lying in bed
Just to get it all out what's in my head
And I am feeling a little peculiar
And so I wake in the morning and I step outside
And I take a deep breath
Then I get real high
And I scream from the top of my lungs
what's goin' on
And I say, hey hey hey hey
I say hey, what's going on?
And I say, hey hey hey hey
I say hey, what's going on...
25 years and my life is still
I'm trying to get up that great big hill of hope
For a destination.