Histórias de amor...

Na verdade, o amor é bastante violento. Às vezes é tão doloroso e devastador! Não há nada pior. Ou melhor. Os altos e baixos são igualmente insuportáveis. Por outro lado, a ausência deles é ainda mais ... - Danielle Steel - do livro: Um longo caminho para casa Minha leitura atual...

... Mário!

Semana passada assisti a uma peça do "Porto Verão Alegre" na Casa de Cultura Mário Quintana. Um musical para ser mais específica. Muito bom! ...Diziam os amigos mais íntimos, que Mario Quintana era o poeta das coisas simples e fazia pouco caso em relação à crítica. Conforme costumava comentar, sua poesia era feita simplesmente por sentir necessidade de escrever. (http://www.paralerepensar.com.br/m_quintana.htm) DO AMOROSO ESQUECIMENTO Eu agora - que desfecho! Já nem penso mais em ti... Mas será que nunca deixo De lembrar que te esqueci? Mario Quintana - Espelho Mágico *OBS: Novo ano, mudanças básicas!!

Look how they shine for you

Mesmo o céu sendo todo negro. A gente consegue enxergar as estrelas. Mesmo de longe. Elas rasgam toda a escuridão e nos presenteiam com seu brilho. O brilho de tantas O brilho de quantas? Podem dias passarem, elas estão lá Pode um ano vir, outro ir, elas continuam lá. Pode nada na Terra restar, elas estarão lá. Para nos mostrar que demorados são os anos luz Para nos mostrar que breve é o nosso tempo Para nos mostrar que belas são as noites Para nos mostrar a maravilha da vida E para nos lembrar que há razão na humanidade. Look at the stars, Look how they shine for you... By ME and SM

Sunshine

NOTHING IS ENOUGH Ao pôr-do-sol eu vejo os teus olhos O azul, azul. Teu olhar, meigo como ele só: O azul, azul. No mar dos meus cabelos, Teu sorriso gracioso e... Azul, azul Em dias de graças, Em dias em que os dias acabam Tuas lágrimas como o cristal Que desejo: o azul, azul. Tua pele, teu cheiro Não quero outro Não quero nada Não há o que se compare ao teu Azul, azul Dos dias sombrios, fujo Das dúvidas cruéis que me prendem no meu mundo que só me trazem o teu azul, azul. Por perder o azul, covarde fui Se perdi o azul, me perdi na minha estrada Da vida essa que me faz pensar O quão bom era flutuar em nuvens de algodão De sonhos com o céu da cor de teus olhos O azul, Azul!